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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Olha o dragão aí!

E ela está de volta: a inflação! (clique para ampliar)

Dos reparos feitos dentro de casa aos gastos com empregado doméstico, saúde, salão de beleza, lazer e estacionamento, os preços dos serviços na Grande Belo Horizonte não pouparam o consumidor de uma onda de reajustes nos últimos quatro anos, que superou em boa parte desses itens as variações nas maiores capitais do país. De 2009 ao ano passado, as despesas em BH e entorno subiram até 60% na habitação, para quem precisou de pedreiros, bombeiros e eletricistas, entre outros profissionais, e até 82,6% fora do domicílio, nesse caso para estacionar o carro. As taxas representaram mais do triplo, quando comparadas à inflação de 25,4% medida na Região Metropolitana de BH pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No país, o IPCA alcançou 24,5% no período.

Para manter a casa em ordem, o maior reajuste de gastos na Grande BH, que foi observado com a mão de obra, ficou mais de 15 pontos percentuais acima da média nacional, de 44,6%, e ultrapassou em duas vezes o IPCA da Grande BH. Entre os campeões dos reajustes, a taxa mais baixa foi a da Grande São Paulo (39,5%). A remarcação dos preços em estacionamentos na capital mineira chegou a quase 40 pontos percentuais acima da média brasileira. Os cálculos fazem parte de um levantamento preparado pelo analista do IBGE em Minas Gerais Antônio Braz de Oliveira e Silva, a pedido do Estado de Minas, para avaliar o fôlego dos preços de serviços do dia a dia das famílias (veja quadro ao lado).

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